PARA CÉSAR CASTANHA
Clóvis Campêlo
A César, o que lhe cabe:
um norte, uma nova vida
cicatrizando as feridas,
negando o que não se sabe.
E antes que tudo se esgote
haverá sempre um início
rompendo a amarra do vício,
trazendo o novo a reboque.
A César, o que lhe pertence:
todos os sonhos e os signos,
os pensamentos benignos
e tudo o que a vida tece;
o que ainda há de vir,
a esperança e a ousadia,
todas as noites e os dias,
as certezas do existir.
Recife, 1995
A César, o que lhe cabe:
um norte, uma nova vida
cicatrizando as feridas,
negando o que não se sabe.
E antes que tudo se esgote
haverá sempre um início
rompendo a amarra do vício,
trazendo o novo a reboque.
A César, o que lhe pertence:
todos os sonhos e os signos,
os pensamentos benignos
e tudo o que a vida tece;
o que ainda há de vir,
a esperança e a ousadia,
todas as noites e os dias,
as certezas do existir.
Recife, 1995
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