segunda-feira, 30 de janeiro de 2017

Chico da Cobra


Fotografia de Clóvis Campêlo / fevereiro 2012



Fotografia de Clóvis Campêlo / julho 2015




Fotografias de Clóvis Campêlo / dezembro 2015

CHICO DA COBRA

Clóvis Campêlo

Muito mostrado e pouco falado, Chico da Cobra faz parte hoje da galeria dos grandes torcedores corais, ao lado de gente como Pantera, Ivanildo da Buzina, Mazinho da Buzina, Super Santa, Bacalhau de Garanhuns, o Elvis Coral, e antes ainda, nos anos 50, Anísio Campêlo.
Sua caracterização incluí uma enorme cobra coral de papel machê, com a qual anda agarrado. No início dizia que a cobra de papel era para divertir as crianças. Presente em todos os jogos do Santinha, ainda aproveita o carnaval de Recife e Olinda para desfilar com a sua criação.
Começou imitando o famoso rubro-negro Zé do Rádio, hoje falecido. Percebeu depois que a originalidade fazia a diferença e mudou o personagem para Chico da Cobra, deixando um enorme rádio de lado e criando seu personagem de grande sucesso e aceitação.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Criaturas



Fotografias de Clóvis Campêlo
Participação especial de Cida Machado e escultura de Francisco Brennand

CRIATURAS

Clóvis Campêlo

Se até as pedras se encontram, por que não as criaturas? Criadas na solidez das rochas ou na maciez da pele, são signos da Criação. Olham-se e se analisam em buscas de respostas talvez desnecessárias. Ser e estar, eis a questão! E se do pó vieram e ao pó voltarão, cabe, nesse intervalo chamado de vida configurada, cumprirem o papel a que foram destinadas. É o fado, o destino de cada um, traçados bem antes da concretização da forma.