FORÇA CENTRÍPETA
Clóvis Campêlo
Desde quando ando,
vejo e sinto,
morro, olho.
Meu olho olha
e vê e sente
o que eu quero sentir
quando olho para
a minha imagem
inspiradora do bem.
O mal existe
do outro lado
da barra.
A barra fica,
fica no meio;
a barra é a libra
e eu sou
a força centrípeta
que te atrai.
Quer você queira,
quer não,
eu sou a
força do coração.
Recife, 1976
vejo e sinto,
morro, olho.
Meu olho olha
e vê e sente
o que eu quero sentir
quando olho para
a minha imagem
inspiradora do bem.
O mal existe
do outro lado
da barra.
A barra fica,
fica no meio;
a barra é a libra
e eu sou
a força centrípeta
que te atrai.
Quer você queira,
quer não,
eu sou a
força do coração.
Recife, 1976
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