Fotografia de Clóvis Campêlo / 2016
Clóvis Campêlo
Nesta terra tem palmeiras
onde canta o sabiá!
Cheguei aqui por querer
e por não querer voltar,
insisto em lhe afirmar:
Nesta terra tem palmeiras
onde canta o sabiá!
onde canta o sabiá!
Cheguei aqui por querer
e por não querer voltar,
insisto em lhe afirmar:
Nesta terra tem palmeiras
onde canta o sabiá!
O tempo em que me ausentei
prefiro nem lhe contar
de por onde é que eu andei
só pensando em voltar
para as aves que aqui gorjeiam
ao lado do sabiá.
prefiro nem lhe contar
de por onde é que eu andei
só pensando em voltar
para as aves que aqui gorjeiam
ao lado do sabiá.
Permita Deus que eu morra
sem daqui mais me ausentar,
olhando o azul dos céus
e o anil intenso do mar,
ao lado do coqueiro verde
onde um dia fui encontrar
a paz que a mim incendeia
e o canto do sabiá.
sem daqui mais me ausentar,
olhando o azul dos céus
e o anil intenso do mar,
ao lado do coqueiro verde
onde um dia fui encontrar
a paz que a mim incendeia
e o canto do sabiá.
Neste céu tem mais estrelas,
nesta terra, mais amores,
do mar, eu curto o mistério,
a lua, chego a vê-la,
e todos estes fatores
forjaram o meu batistério.
nesta terra, mais amores,
do mar, eu curto o mistério,
a lua, chego a vê-la,
e todos estes fatores
forjaram o meu batistério.
Nesta terra tem palmeiras
onde canta o sabiá,
guriatã, rouxinol,
a patativa e o canário.
E essa ode faceira
que sempre encontrei por cá
faça chuva ou faça sol,
é todo o meu ideário.
Recife, março 2016
onde canta o sabiá,
guriatã, rouxinol,
a patativa e o canário.
E essa ode faceira
que sempre encontrei por cá
faça chuva ou faça sol,
é todo o meu ideário.
Recife, março 2016
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