domingo, 10 de junho de 2012
Morrer de amor eu quero, minha amada
MORRER DE AMOR EU QUERO, MINHA AMADA
Clóvis Campêlo
Morrer de amor eu quero, minha amada,
buscando em ti o gozo derradeiro,
fazendo disso a última empreitada
e do teu colo um nobre travesseiro;
romper febril o alvor da madrugada
e encontrar um porto alvissareiro,
onde em silêncio encontre a calmaria
e veja a noite escurecer o dia.
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4 comentários:
CLOVIS, que deu em você? preguiça? esse tema é ótimo e está
bem urdido, camarada. Espero os demais octetos, porque essa beleza aí só
deu pra me abrir o apetite. Parabéns e siga o MORRER DE AMOR EU QUERO...
abraço,
Concordo com o Walter: cadência, ritmo, andamento. Perfeito. Bis. Abraços, Pedro.
Parabéns!!! Ótimo poema. Viva o lirismo!
Para começar bem o dia, este poema de Clóvis Campêlo.
Ecos da lírica de Camões e de Cartola.
Abraços
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